domingo, maio 28, 2006

Algumas coisas que me chatearam este fim de semana..

...(e ainda não terminou)
1 – O meu relógio comprado aos chineses por 5 aérios parou na sexta-feira às 20:20 horas. A razão porque me chateei com o relógio foi o atraso para um jantar que tinha combinado para as 20:30h e adiado várias vezes durante a semana. Só me apercebi do relógio ter parado após uma mensagem para o telemóvel a informar que os presentes já aguardavam a minha presença no local.. Peço desculpa às visadas e hoje já vou trocar a pilha num agente autorizado.
2 – A quantidade de “Olés” que ouvi pelas esplanadas e ao longo do percurso que fiz a pé, incluído a Avenida Teófilo Braga na Moita. Parece-me um exagero, este enaltecimento cultural de uma coisa importada ( Vá batam-me). Já estive na Féria de Sevilha e não ouvi tanto olé como por aqui. As pessoas com uma mentalidade diferente da nossa e uma maneira de estar na vida a léguas de distancia da nossa mesquinhice, respiram o ambiente da sua festa não caindo em exageros. E olhem que aquilo por lá, mete a feira de Maio e Setembro, as duas juntas, dentro de um chinelo. Não me adaptei a tanta superficialidade e futilidade festeira.
3 – Será que não há um café, uma tasca ou uma roulotte nesta festa que venda Super Bock Green? Um gajo com a goela seca e .. népias. Fiquei com uma birra danada e vim-me embora. Era do sono.
4 – Imaginem um espaço de diversão longe da superficialidade festeira com uma grande concentração de gajas boas por metro quadrado. Esperem que não foi isto que me deixou chateado. Embora beba cerveja de abichanados, não tenho curiosidade em conhecer esse lado da barricada. Gosto mais de gajas, percebem? Já me estou a afastar do que realmente me deixou chateado... Ao ir buscar uma bebida ao bar da discoteca e ao tirar a nota do bolso, deixei-a cair no chão. Tive que me abaixar e logo por azar ao meu lado estava uma rapariga com uma daquelas mini saias que parecem um cinto. Claro, que ao ver-me abaixado junto às pernas dela pensou que era um daqueles tarados. Expliquei-lhe por gestos que andava à procura da minha nota, mas ela não ficou muito convencida. Se a rapariga ou alguém que a conheça que esteve ontem num bar em Lisboa que não digo o nome e que foi vitima de um depravado que se esfregava junto às pernas da mesma, aqui fica o pedido de desculpas público e a explicação para o sucedido. E para provar a boa fé do meu acto desprezível ao olhos da própria e das acompanhantes, convido-a a ela ou a alguma das amigas disponíveis sobretudo à do top branco e cabelo preto para um jantar para me tentar redimir. É o mínimo que posso fazer para rectificar tal acto.
5 – Os monhés. Esta madrugada não fui abordado por ninguém a tentar impingir-me umas flores mas deu-me raiva aqueles cães de peluche a pilhas que andam a ladrar no passeio e que um gajo quase que cai para não tropeçar naquelas miniaturas. Oh pá, abram os olhos, ninguém compra essa porcaria e eu até lhes fazia o favor de pontapear e espezinhar ou num acto de alívio emocional de pegar no meu taco de baseball e começar à trolitada áquela porcaria toda. Era o que me apetecia fazer e só não o faço numa tentativa de manter a minha estabilidade emocional ao melhor nível.

Comments:
no lareira vendem green... lol
 
no mau maria também... e tb há gajas boas com fartura
 
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