domingo, janeiro 28, 2007

E já voltei...


As camones andaram todas recolhidas mas o fim de semana correu muito bem.
Deu para recuperar forças e estou aqui pronto para a semana que se avizinha. No Algarve só tirei mesmo fotos pessoais e as quais não vou publicar, a não ser que me queiram ver de boxers (passadinhos a ferro) ou então a fazer uns mosh à minha vitima habitual...

Comments:
Com essa dos boxers passadinhos a ferro é que me lixas...
 
Só quero dizer-te que te desejo um dia feliz. Quero dizer-te que quero saber-te todos os dias feliz. Que nos outros, lutes por isso. Que tenhas coragem, que sigas o teu coração sempre que te depares numa encruzilhada e não saibas por onde seguir. E sempre que a estrada for sinuosa, poeirenta e dificil, mesmo que não a possa fazer por ti, deixa-me dar-te a mão e fazer contigo parte do caminho.
Queria ter uma varinha de condão e dar-te o prazer do aconchego das noites frias de Inverno, dar-te o azul do céu nas manhãs de Primavera, dar-te o cheiro a maresia em dias de Verão, em passeios à beira mar, quando baixa a maré... e o som tranquilo de folhas secas que se rasgam a teus pés em pleno Outono e o som da água de um rio que corre devagar. Queria contemplar o brilho da lua cheia, de uma noite como esta, reflectida no teu olhar.
E queria tanto, tanto mais...
Não tenho varinha de condão... mas fecha os olhos. Sentes a brisa? Sou eu...

Obrigado por fazeres parte da parte bonita da minha vida.
E quero brindar contigo, porque tudo o que é grandioso em nós, precisa ser comemorado. E acredito que o que temos, é valioso...
Deixa-me dar-te um beijo, um abraço e dizer-te que mesmo que a vida vire tudo do avesso, vou querer-te sempre bem. E que se mantenha esta cumplicidade que um dia criámos e que soubemos manter, para sempre. Que não desistas de mim, enquanto sentires que vale a pena.
Vou sussurrar-te ao ouvido... Gosto muito de ti...
"Recomeça... se puderes, sem angustia e sem pressa e os passos que deres, nesse caminho duro do futuro, dá-os em liberdade. Enquanto não alcances não descanses, de nenhum fruto queiras só metade..."
 
Não existe o Prémio Nobel do Romantismo para atribuir à menina do coração aos pedaços? Os textos são originais ou são copiados dos romances da revista Maria? E o Sr. Oliúde não tem nada a dizer?
 
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